quinta-feira, 19 de maio de 2011

Que estranho... ler uma conversa antiga, e relembrar como tudo aquilo um dia foi bom, intenso, especial. Hoje é difícil de acreditar que um dia tudo aquilo existiu, mas prefiro acreditar que era verdade. Seria muito cruél se não fosse. Doce lembrança. Pena que tudo o que é bom acaba. E recomeçamos tudo de novo... afinal, que graça teria a vida se não fosse o começo e o fim, para um recomeço? Melancolia? Não... magia da vida.

domingo, 8 de maio de 2011

Engraçado mais essa coisa da vida...passamos uma vida inteira convivendo com a nossa mãe, e só percebemos realmente a falta que ela faz quando a gente a perde. Escutamos sempre os conselhos, as broncas, as conversas, as lições de moral, e sempre acha que é um monte de chatice, encheção de saco, e nunca enxerga como sãos as palavras mais sábias do mundo. Daquela que só quer o seu bem mais do que seu próprio bem. Mas porque será que tem que ser assim? Será que realmente precisamos perder pra aprender a dar valor? Porque será que banalizamos tanto a presença dessa mulher, que é o bem mais precioso que podemos ter direito... sem ter que pagar ou pedir? Essa profissão que existe desde que o mundo é mundo, e que não precisa de remuneração. Esse amor que é maior que o amor que possa existir entre homem e mulher. E ainda, mesmo com todo nosso esforço em destratá-las, pedindo para elas não se meterem na nossa vida, mesmo assim elas não nos deixam de amar e nos querer bem. Esse tal elo inexplicável que temos, mãe e filho, mas que parece que nós, filhos, nunca entendemos. Vou te dizer: se tivesse minha mãe aqui de volta pra mim, faria muita coisa diferente do que fiz. Tenho certeza que ela também. Por isso, você que ainda pode mudar as coisas... não permita chegar ao ponto de se lamentar pelo que não fez.